Eu costumava ser um jogador assíduo na bet365. Durante anos, frequentava o site todos os dias para fazer apostas em jogos de futebol, corridas de cavalos e outros eventos esportivos. Adorava a emoção de apostar e ganhar dinheiro, e me sentia um especialista no assunto. Mas, aos poucos, percebi que estava me tornando dependente do jogo e que isso estava afetando minha vida pessoal e financeira. Foi então que fui expulso da bet365.

A princípio, fiquei frustrado e ressentido com a empresa. Como assim expulsar um cliente fiel? Mas, com o tempo, comecei a enxergar aquela expulsão como um sinal de alerta. Eu precisava repensar minha relação com os jogos de azar e com o dinheiro. E foi o que fiz.

Hoje, olhando para trás, percebo que a bet365 fez muito bem em me expulsar. Eu estava jogando além das minhas possibilidades financeiras, gastando dinheiro que não tinha em apostas arriscadas e não tendo controle sobre meus impulsos. E isso não é saudável.

Não estou dizendo que jogos de azar são proibidos ou imorais. Cada um tem o direito de se divertir do jeito que quiser, desde que não prejudique a si mesmo ou aos outros. No meu caso, eu não estava agindo com responsabilidade e precisava de um empurrãozinho para sair dessa situação.

Hoje, vejo minha expulsão da bet365 como um aprendizado. Aprendi a importância do autocontrole, da responsabilidade e do respeito aos próprios limites. E, claro, aprendi que jogos de azar não devem ser levados tão a sério a ponto de colocar em risco nossa saúde emocional e financeira.